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Procon-RJ interdita instaladoras de kits GNV em Sulacap e Realengo por irregularidades

Atualizado: 18 de abr. de 2023

Autarquia fiscalizou 10 lojas na Zona Oeste do Rio e no município de Volta Redonda, no Sul Fluminense

O Procon Estadual do Rio de Janeiro vistoriou nesta quarta-feira (12) 10 instaladoras de kits de Gás Natural Veicular (GNV) durante operação em Campo Grande, Bangu, Realengo e Sulacap, na Zona Oeste do Rio, e no município de Volta Redonda, na Baixada Fluminense, e quatro empresas foram interditadas por irregularidades. A ação fiscalizatória ocorreu após o recebimento de denúncias à autarquia. As empresas autuadas terão 15 dias para apresentar as suas defesas. Durante a operação, quatro das lojas fiscalizadas estavam sem o Certificado de Registro de Instalador (CRI) ou registro de conformidade, documentos que garantem que aquela empresa passou por todas as exigências do órgão regulador (INMETRO) e está apta a realizar as instalações e manutenções de forma segura e adequada.

As quatro empresas interditadas, sendo uma em Realengo, outra em Sulacap, e duas em Volta Redonda, foram interditadas até que a situação seja regularizada. Outras irregularidades como, ausência de alvará e certificado do Corpo de Bombeiros, foram encontradas e os autos serão remetidos aos órgãos competentes.

De acordo com Silvio Romero, diretor jurídico do Procon-RJ, as fiscalizações são muito importantes para garantir a segurança dos consumidores que utilizam veículos movidos a gás natural, dos próprios instaladores e frentistas, além de todos aqueles que possam ser atingidos, caso ocorra algum acidente.

"O kit GNV, quando instalado de forma irregular, fora das normas e especificações devidas, pode causar danos irreparáveis, como vimos acontecer no ano de 2022. O dano do acidente e da concorrência desleal com as instaladoras que trabalham corretamente é o que visamos coibir, zelando pela segurança dos consumidores", explicou Romero.

O consumidor que desejar fazer denúncias ou reclamações poderá acessar os canais de atendimento do Procon-RJ no site oficial da autarquia: www.procon.rj.gov.br.


O Procon-RJ foi questionado pela nossa reportagem para apresentar os endereços das lojas que foram interditadas, mas até a publicação da matéria, não obtivemos resposta.


Confiram imagens enviadas pela prefeitura:

 

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