HOLÍSTICOnews | Duendes, Gnomos, Fadas, Sereias... Existem?
Hoje trago um tema inusitado, creio que para a maioria dos meus leitores e que, já faz um tempo, tenho pensado em escrever sobre. Muitos de nós crescemos ouvindo estórias de seres fantásticos, cativantes, felizes. Creio que todos, ou ao menos a maioria, quando criança, ouviu falar em gnomos, duendes, fadas, sereias... Hoje trago novidades: esses seres existem! Confesso que também levei “um choque” quando descobri isso e que também fiquei muito feliz em saber que somos amparados e convivemos com criaturas tão especiais.
O assunto é muito vasto e, por isso, vou tentar explicar de forma simples, objetiva e didática. Vamos começar nosso estudo pelos Devas, que é uma palavra derivada do sânscrito e que significa “brilhante”, “resplandecente”, pois esses seres têm, realmente, uma aparência luminosa, segundo relatos dos que já os avistaram.
Conforme pesquisei, de acordo com o livro “The Deva Handbook: How to Work with Nature’s Subtle Energies” (junho, 1995 – “O manual do deva: como trabalhar com as energias sutis da natureza”, tradução literal), do autor Nathaniel Altman (infelizmente sem tradução para o português), os devas: “são considerados os princípios da energia luminosa que está por trás de todos os fenômenos; trabalham tanto com a natureza quanto com o cosmos para orientar a evolução da vida.”
Mas o que são Devas? Eles são espíritos totalmente integrados e interligados à natureza. Vivem em uma dimensão paralela à nossa: nos planos etérico e astral, desde a 4D superior até a 5D e auxiliam Gaia (a Terra) na manutenção do seu corpo material, trabalhando na sua expansão e limpeza. Todos os seres da criação possuem um deva que os acompanham em seu crescimento e evolução, bem como, falando de forma coletiva, estão incluídos os reinos: mineral, vegetal, animal e humano (ou hominal). Não possuem uma forma específica, pois são energia pura e são responsáveis por transmitir a força vital. Eles são tão organizados que existe o Reino Dévico, que é formado pelos mais variados seres, de variados tamanhos, formas e cores. Possuem a capacidade de se materializar, mas só os “puros de coração” são capazes de vê-los.
Alguns seres que compõem o Reino Dévico, são os Elementais da Natureza (que são os zeladores dela): Fadas, Silfos, Ondinas, Duendes e Gnomos e Salamandras, que representam o Ar, a Água, a Terra e o Fogo, respectivamente. Aqui vale frisar que os anjos também fazem parte do Reino Dévico.
Os Devas mais evoluídos (sim, eles têm uma linha de evolução), são possuidores de grande inteligência e têm a função de supervisores dos elementais. Como supervisores dos elementais, os devas lhes transmitem o plano divino que precisa ser posto em prática naquele momento, pois, como eles vivem em outra dimensão, não estão presos ao tempo, como nós, estando sempre no “agora”.
Nosso Planeta, a Terra, tem uma consciência, um espírito chamado Gaia (que sempre cito em meus escritos). Quando Gaia está com muita energia negativa, ela pede aos seres da natureza que a auxiliem na limpeza. Os furacões, as tempestades, os terremotos, tsunamis, as erupções vulcânicas, são resultado do trabalho dos seres da Natureza. Mas isso não é feito com raiva. É um trabalho feito com amor e alegria por esses seres em favor de Gaia.
Outra situação que precisa ser frisada é que quando os Elementais, com menos consciência desenvolvida, entram em contato com muita negatividade, eles passam da construção para a destruição, precisando da intervenção do Deva Superior destinado a supervisionar os trabalhos daquela região e trazer tais elementais ao seu estado normal.
De acordo com Bruno J. Gimenes, em seu livro “Ativações Espirituais: obsessão e evolução pelos implantes extrafísicos” (1ª Ed. 2011), as nossas orações e conexão espiritual abastecem uma espécie de “reservatório” no Reino Dévico. Quando o volume de orações está pequeno, o materialismo excessivo e toda sorte de más condutas estão em alta, esse reservatório se esvazia e imediatamente os elementais são avisados, começando o processo de limpeza daquele local, enviando o que for necessário: tempestades, vendavais, enchentes etc. Nossas orações e conexão espiritual são muito importantes para a manutenção do equilíbrio da Natureza. Também é muito bom enviar para a Natureza, através de rituais específicos, o Fogo Violeta (para saber mais, procure no Youtube por “meditação da chama violeta” ou mesmo, “Fogo Violeta”).
Os espíritos da Natureza conduzem as energias dos planos superiores até a 3D, que é onde vivemos. Fazendo uma metáfora com a nossa realidade e usando o Reino Vegetal como exemplo, podemos dizer que os Devas são os “arquitetos” do formato das plantas e que os Duendes, Gnomos e Fadas são os “artesãos” que constroem suas formas.
Agora vamos ver os principais espíritos de cada elemento da Natureza:
Espíritos da Terra: Gnomos e Duendes
Esses espíritos são responsáveis por dar a sustentação que precisamos em nossa caminhada na terra. Guardiões ligados ao elemento terra, eles trabalham nas questões de prosperidade, fartura, sustentação, equilíbrio e abundância. A função deles é cuidar dos jardins, das matas e florestas, bem como de tudo o que é plantado. Pequeninos seres de cor esverdeada e que usam chapéus pontudos, dando-lhes aparência de magos. E eles realmente são tão sábios quanto os magos e bruxos que dominam o conhecimento dos mistérios da humanidade.
Espíritos da Água: Ondinas, Ninfas e Sereias
O elemento água está relacionado às nossas emoções, carregando todos os nossos sentimentos, inclusive o importantíssimo amor incondicional. Os elementais da água nos protegem e nos trazem as dádivas desse elemento. Por Ondinas, podemos dizer que são as pequenas ondas do mar, aquelas que parecem ser espumas. As Ninfas habitam os rios, fontes e mananciais, protegendo os peixes e seres marinhos destes locais. As Sereias, que são seres com traços humanos e cauda de peixe, habitam os rios, os lagos, a água doce e também os oceanos. São famosas por seus cantos que encantam e seduzem as pessoas.
Espíritos do Fogo: Salamandras
Esses espíritos são os governantes do elemento fogo e exercem o domínio sobre as emoções e a intensidade das nossas ações. As Salamandras conectam as suas energias com as chamas das fogueiras, das velas ou de qualquer fogo e “aparecem” através das silhuetas que se formam nas chamas.
Espíritos do Ar: Fadas, Silfos
Assim como o elemento Água está relacionado às nossas emoções, o elemento Ar nos conecta ao imaginário, leveza, sabedoria, inspiração... As Fadas são espíritos que habitam o ar, especialmente próximo às florestas e aos jardins. Acabaram por se tornar seres mitológicos, tendo em vista os inúmeros relatos feitos pelos povos celtas e anglo-saxões a seu respeito. Os Silfos são seres um tanto nômades, que vivem no ar, de um lado para o outro, mas que também gostam de ficar no topo das montanhas. De acordo com relatos de povos antigos, os silfos têm como tarefa fazer flocos de neve, cristais de gelo e juntar as nuvens. São os elementais de frequência vibratória mais elevada.
Nossa atitude diante desses seres deve sempre ser de gratidão e respeito, pois nosso Planeta está passando por uma importante fase de transição e os Devas e Elementais têm ajudado muito nesse processo. Precisamos de mais conexão com a espiritualidade, mais emanação de amor. Vamos nos aproximar mais da Mãe Natureza para sermos merecedores das dádivas que ela nos tem a oferecer.
Um grande abraço a todos!
Namastê!
Josi̊ Sàldanha é Numeróloga Cabalista, formada pela ABNC – Academia Brasileira de Numerologia Cabalística, Terapeuta Psicopedagoga Holística, em várias especialidades, afiliada à ABRATH – Associação Brasileira de Terapeutas Holísticos, Pedagoga formada pela UERJ, Teóloga especialista em Ciências da Religião pela UNESA, Sacerdotisa há 15 anos, com dois livros de reflexões publicados, em parceria, na área da Teologia.
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