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  • Foto do escritorDa Redação

Ter um pet contribui para o bem-estar físico e mental, revela pesquisa

Respondentes mencionaram que ter um pet os deixariam mais felizes; veja dicas para ampliar as brincadeiras com o pet em casa

Sabemos que a presença de um animal de estimação no lar provoca mudanças no comportamento da maioria dos pais e mães de pets. A ciência, inclusive, comprova por meio dos estudos científicos que esse relacionamento de carinho, cuidado e amor provoca o aumento de serotonina e dopamina, o que proporciona a sensação de calma e relaxamento.

A pesquisa sobre ‘Adoção de pets durante a pandemia’, realizada em junho do ano passado pela DogHero e Petlove, revelou que a companhia dos pets contribui para a felicidade de seus tutores. Entre os 2.665 respondentes de todo o país, 46% afirmaram que adotar um animal de estimação neste período proporcionou melhora ao seu bem-estar físico e mental. De acordo com o relatório, no quesito “principais motivações que levaram a adotar o pet na pandemia”, as mais citadas foram:

  • Muitos sempre gostaram de pets;

  • Ter um pet os deixariam mais felizes e trariam alegria para o lar;

  • A companhia do pet faria bem a algum familiar.

“A companhia do pet ameniza o sentimento de solidão. Neste período tão desafiador da pandemia, muitos que optaram por ter uma animal de estimação sentiram a diferença no seu dia a dia. O tutor de um cão, por exemplo, passou a se organizar para realizar os passeios diários. Ainda, adquiriu novos hábitos, como fazer brincadeiras para distrair o animalzinho, comprar brinquedos novos, etc. Tudo isso contribuiu para a melhora na saúde mental dos humanos e também dos pets”, declara a médica veterinária, Thaís Matos, da DogHero, maior empresa de serviços para pet da América Latina.

Para apoiar o “Janeiro Branco”’, movimento que aborda a importância em se falar da saúde mental para a população, a DogHero, preparou dicas especiais para tutores e pets, são elas:


Esconda petiscos e brinque de “caça ao tesouro”

Uma sugestão para ampliar as diversões para o pet é esconder petiscos pela casa. O tutor pode dar preferência para aqueles que tenham o cheiro mais forte. A ideia aqui é fazer “caça ao tesouro” e estimular o olfato do pet. A recompensa (o tesouro) será o petisco ou ração. Coloque em lugares em que o pet tenha acesso, mas que não sejam tão fáceis de encontrar. Uma alternativa é colocá-los em uma caixa de papelão e fazer pequenos furos nela para que o cheiro saia. Desta maneira, pet terá que descobrir como abri-la para chegar até os petiscos. Por isso, lembre-se de fechá-la bem para que o desafio seja maior.

Os benefícios das brincadeiras com gatos

Brincadeiras com gatos devem ser feitas em todas as fases de vida, desde filhote até a senilidade. Muitos tutores acreditam que só os pequeninos precisam desse estímulo, o que não é verdade. Para começar, lembre-se de que, na natureza, esses animais passam a vida toda caçando, para que possam se alimentar. Isso mostra que trata-se de uma espécie muito ativa e com instintos fortes. Então, ao realizar brincadeiras com gato, o tutor ajuda o pet a gastar toda a energia acumulada e colabora para que o felino pratique os seus instintos de caça que são de sua natureza. Tudo isso sem contar que, quando pequenos, as brincadeiras de gatos também ajudam o bichinho a se desenvolver. E, claro, ao se divertir com o pet, o tutor acaba conseguindo limitar, pelo menos um pouco, as travessuras dele dentro de casa. O tutor de gato pode brincar com ele balançando algo com um guizo, para chamar a atenção dele por meio do estímulo sonoro, é ótimo para interação entre os pais e os pets. O brinquedo estimula o lado caçador dos gatos, aumentando a diversão.

Que tal fazer um cabo de guerra?

Essa é uma das atividades preferidas dos cães. O tutor deve pegar uma corda, deixar que ele puxe de um lado com os dentes enquanto você puxa o outro com as mãos, fazendo um cabo de guerra entre você e ele. De vez em quando, deixe-o vencer. Precisa tomar cuidado com a força para não machucá-lo e não puxar demais os dentes do pet. Provavelmente, após você soltar a corda, ele irá ficar mordendo-a por um tempo. Essa prática necessita ser acompanhada, uma vez que o cão pode engolir pedaços do brinquedo. Em lojas especializadas existem brinquedos específicos de corda para pets.

Tutor e pet podem se divertir juntos.


Agility para os cãezinhos

Trata-se de uma modalidade de exercícios caninos baseada no hipismo, ou seja: o cãozinho deve percorrer um circuito de obstáculos no menor tempo possível. Essa atividade é praticada em dupla, pois o tutor acompanha e incentiva o pet durante todo o trajeto. É uma ótima opção para treinar as habilidades e a agilidade do cãozinho.

Para saber o tempo certo das brincadeiras com o pet, é necessário ficar atento aos sinais que ele dá. No geral, quando eles se cansam, simplesmente param. Muitas vezes, se deitam e dormem. Quando isso acontece, é hora de respeitar o pet e encerrar a sessão de diversão! Vale lembrar que raças mais ativas podem não querer parar nunca. Nesses casos, precisamos observar sinais como salivação excessiva, língua de fora por muito tempo, respiração ofegante, entre outros. Colocar um limite para o tempo de brincadeiras também é importante para seguir uma rotina adequada.

É importante sempre verificar se o brinquedo escolhido está de acordo com o porte do seu pet e resistente o suficiente para ele. Na dúvida, o tutor deve sempre buscar a orientação de um profissional veterinário.

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