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  • Foto do escritorAlexandre Madruga

Polícia Civil realiza ação de repressão à milícia no Campinho


Policiais da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e de Inquéritos Especiais (DRACO/IE), com apoio da Coordenadoria de Recursos Especiais (CORE), da Subsecretaria de Inteligência da Secretaria de Estado de Segurança e da Polícia Judiciária da Força Nacional (PJFN) realizaram na manhã dessa segunda-feira (26), uma operação na comunidade do Campinho, Zona Norte da cidade, para reprimir a atuação de uma organização criminosa que age na região.

Segundo a DRACO, durante a ação, Marcos José Nascimento da Silva, vulgo Marquinho Federal, e Rodrigo Ferreira Sobrinho, vulgo DG ou Anão, morreram após entrarem em confronto com as forças do Estado. Com eles foram apreendidas duas pistolas, um coldre e um cinto tático. A Delegacia de Homicídios da Capital foi acionada e compareceu ao local, onde realizou os procedimentos periciais. Os corpos foram encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML).

- Os dois eram integrantes da organização criminosa e durante a ação foram apreendidos também 26 carregadores de fuzil, 311 munições calibre 7.62 mm, duas granadas defensivas, cadernos com anotações relacionadas às atividades criminosas, planilhas de cobranças, entorpecentes embalados para venda, roupas militares camufladas, camisas com a inscrição “polícia”, rádios comunicadores, relógios de marca, celulares, facas, lanternas táticas. - informou o delegado Alexandre Herdy, titular da DRACO.

Também foram apreendidos cinco veículos, sendo dois Toyota Corolla, uma GM Captiva Sport, um GM Fox e um Fiat Siena, dos quais quatro eram roubados. Os veículos foram encaminhados ao Pátio Legal.

- A operação tinha como objetivo o reconhecimento da região e a verificação de informações reunidas pela seção de inteligência da unidade que apontavam a localização de integrantes da organização, inclusive das lideranças da comunidade, identificadas como Leleo, ou 2L, e Macaquinho. - finalizou o delegado.

MORADORES PROTESTAM E SUPERMERCADO FECHA AS PORTAS

Após a operação, moradores fecharam a Avenida Ernani Cardoso e atearam fogo num ônibus. Os bombeiros foram chamados e durante o protesto, o supermercados Guanabara que fica em frente a comunidade fechous as portas. Segundo o estabelecimento comercial, a loja não foi afetada e o local foi fechado apenas por medida de segurança, voltando a funcionar normalmente posteriormente.

A via ficou fechada por algumas horas e o congestionamento atingiu a Estrada Intendente Magalhães, além das Ruas Cândido Benício e Carolina Machado.

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