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  • Foto do escritorDa Redação

PM inaugura "Sala Lilás da Patrulha Maria da Penha" em shopping de Bangu

A Secretaria de Estado de Polícia Militar inaugurou nesta quinta-feira (01), a nova Sala Lilás da Patrulha Maria da Penha - Guardiões da Vida, que vai funcionar dentro do Bangu Shopping, uma parceria entre o 14º BPM e o empreendimento comercial. A sala, que antes ficava no batalhão da área, passa a funcionar dentro do shopping e disponibiliza para a população um trabalho humanizado e que tem como objetivo, facilitar o acesso aos atendimento para mulheres em situação de vulnerabilidade, em um ambiente ainda mais acolhedor. A sala está situada ao lado do Centro de Referência de Assistência Social (CRAs), o que possibilita o fortalecimento da rede local e a integração entre os orgãos que dão suporte ao atendimento especializado às mulheres vítimas de violência física, sexual, psicológica, moral e patrimonial.


A Patrulha Maria da Penha - Guardiões da Vida, realizou, em todo o território estadual, 66.067 registros gerais de mulheres em situação de violência durante todo o ano de 2023. O programa que foi lançado no dia 05 de agosto de 2019, e que completou seus quatro anos de existência no ano passado, foi concebido para auxiliar a população no enfrentamento à violência contra mulheres.


O dado representa um aumento de 22% no total de atendimentos realizados pela iniciativa em 2023 na comparação com número de atendimentos registrados (54.102) durante os doze meses do ano de 2022. Ao longo de pouco mais de 4 anos, 63.509 mulheres já foram acompanhadas pelo programa da Polícia Militar. Logo, 2023 registrou um aumento de 58% no total de mulheres atendidas em relação ao ano de 2022, passando de 16.844 mulheres para 26.608 vítimas de algum tipo de violência doméstica atendidas durante o ano de 2023.


Apesar desse grande número de acionamentos, é importante lembrar que a Patrulha Maria da Penha não foi criada para atendimentos de emergências, mas sim para o acompanhamento de mulheres com medida protetiva. Por isso, é fundamental que as mulheres em situação de violência, depois do atendimento de emergência, façam o registro de ocorrência na delegacia da Polícia Civil. O registro nas delegacias é um dos primeiros passos para a obtenção da medida protetiva.  

 

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