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Foto do escritorAlexandre Madruga

Bangu recebe ação da Prefeitura contra aglomeração de pessoas nesta quinta (9)


Ação conjunta da Seop orientou 378 ambulantes e fiscalizou 20 lojas na Pavuna, nesta quarta (8). Mais de 1,5 mil estabelecimentos já foram fechados em toda cidade A Prefeitura do Rio, em mais uma ação conjunta da Secretaria Municipal de Ordem Pública (Seop), prossegue, nesta quinta-feira, 9, com a fiscalização do comércio para evitar aglomerações de pessoas, uma das principais medidas de enfrentamento ao novo coronavírus (Covid-19). O roteiro do dia começa pelo calçadão de Bangu, na Zona Oeste, um dos bairros mais demandados pelo Disk Aglomeração, também coordenado pela Seop.

Com integração e planejamento da Subsecretaria de Operações (Subop) da Seop, a força-tarefa desta quinta conta com agentes da Secretaria Municipal de Fazenda, Guarda Municipal e Subsecretaria de Vigilância Sanitária, além do apoio da Polícia Militar.  Balanço da Pavuna – Nesta quarta-feira, dia 8, os agentes municipais, com o apoio da Polícia Militar, atuaram na Pavuna, na Zona Norte, onde 378 ambulantes foram orientados a encerrar suas atividades. Também foram fiscalizados 20 estabelecimentos, três deles fechados por não se enquadrarem no roll de comércios essenciais autorizados a funcionar por decreto. Cerca de meia tonelada de resíduos sólidos foram recolhidos pela Comlurb.

Balanço geral – Até ontem, foram fechados 1.505 estabelecimentos de 2.213 fiscalizados em ações em toda a cidade. A suspensão do comércio é por tempo indeterminado. Entre as exceções estão supermercados e hortifrútis; padarias (sem consumo no local); pet shops; lojas de materiais de construção; e postos de combustíveis. Mais informações no link: https://bit.ly/2UkFehX.

Disk Aglomeração atende 1.438 chamados. Zona Oeste segue na liderança

O Disk Aglomeração da Prefeitura do Rio realizou 1.438 atendimentos para dispersar grupos de pessoas, em nove dias de funcionamento. Os bairros mais demandados são: Campo Grande, Centro, Bangu, Realengo, Tijuca, Santa Cruz, Barra da Tijuca, Copacabana, Recreio dos Bandeirantes e Taquara. O serviço é coordenado pela Secretaria Municipal de Ordem Pública (Seop) e funciona com base em chamados para a Central 1746. Nesta semana, a iniciativa ganhou um reforço tecnológico: o uso de sinais de celulares para detectar pontos de aglomeração, a partir de uma parceria com a operadora de telefonia TIM e o Centro de Operações Rio (COR). A nova ferramenta identifica locais com aglomeração de pessoas com base no sinal emitido pelas antenas de aparelho celulares dos usuários. Esses dados chegam ao sistema que está exposto em telões do Gabinete de Crise montado no Riocentro. Os dados são atualizados de tempos em tempos no painel. Além disso, câmeras da prefeitura poderão ser utilizadas para complementar as informações. Caso sejam verificadas concentrações de pessoas em áreas públicas que possam representar um risco de propagar o vírus, uma equipe da Prefeitura será enviada ao local para orientar os cidadãos. Central 1746 – Já os chamados que chegam pela Central 1746 são filtrados na base operacional do Riocentro, por prioridade e por região, para otimizar as ações. A partir daí, cerca de 30 agentes (guardas municipais do Grupamento de Operações Especiais e policiais militares do Programa Rio+Seguro), divididos em cinco equipes, são destacados exclusivamente para os atendimentos. A prioridade é para demandas específicas à finalidade do serviço, como aglomerações em estabelecimentos comerciais essenciais e áreas públicas de lazer. Distância e placas – As ações visam fiscalizar reuniões (sem aparente justificativa) de dez pessoas ou mais sem a observância de um metro e meio de distância entre elas. Este e outros detalhes do serviço constam do Decreto 47.328, publicado no Diário Oficial do município do dia 30 de março. De acordo com o texto, os estabelecimentos essenciais em funcionamento também devem instalar informativos (placas ou cópias em papel) destacando o Disque 1746 em pontos de fácil visibilidade.










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