Muitas vezes percebemos que no nosso cotidiano familiar nos identificamos com outras pessoas que não pertencem a nossa família e sim ao nosso ciclo de amizades, sendo esses considerados confidentes e isto é certo simplesmente pelo fato de nos aconselhar e nos ouvir com carinho de forma tão singular, sem se deixar ceder por julgamentos ou correções.

A essas amizades temos grande consideração, pois muitas vezes o elo que existe entre nós é capaz de nos unir aos nossos próprios familiares e isso acontece quando nos deixamos levar pelos conselhos de quem nos quer ver bem, que fique claro isso queridos leitores, “de quem nos quer bem”, temos que ter cautela para saber identificar as pessoas que nos querem bem ou somente intervir de maneira negativa e inescrupulosa.

Essas amizades devem ser reconhecidas em nossas vidas de forma extremamente carinhosa, pois a conquista de entender e compreender nossos familiares são carinhosamente incentivados por essas pessoas, às pontes para os nossos relacionamentos familiares, pontes para identificar e perdoar, pontes para amar nossa família com todos os seus defeitos e pontes para atravessar as mais diversas crises de relacionamentos familiares.

Pontes que são capazes de ir além de nossas expectativas e atravessar mares em busca da reconciliação, buscando refazer o que foi feito erroneamente ou até mesmo corrigir nossas fraquezas e ampliar nossa capacidade de mudar o mundo que nos cerca, tolerando mais, amando mais e sendo futuras pontes na vida do outro.

Caro leitor querendo contribuir ou realizar alguma sugestão, entre em contato através do email: valeubere@hotmail.com

Agradeço imensamente a oportunidade.

Sou Benilce, Assistente Social pela Universidade Castelo Branco, especialista em Terapia de Família pela Universidade Candido Mendes e Historiadora pelas Faculdades Integradas Simonsen, possuo ampla experiência com famílias em situação de vulnerabilidade social e crianças e adolescentes com deficiência.

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