Transolímpica
A Associação de Moradores de Sulacap – AMISUL divulgou agora pela manhã, sobre manifestação ocorrida no sábado, dia 28 de maio próximo ao Condomínio Sulacap 1. Segue a nota.
NOTA OFICIAL SOBRE MANIFESTAÇÃO NO SULACAP 1
A Associação de Moradores e Amigos de Sulacap (AMISUL) não recebeu nenhum convite para participar da manifestação ocorrida próximo ao Condomínio Sulacap 1, no sábado dia 28 de maio às 10h, com a presença do Vereador Chiquinho Brazão. Soubemos da mesma devido à passagem de carro de som, informando da presença do vereador, o que, pareceu-nos uma reunião de foco unicamente político. Se a AMISUL fosse convidada formalmente, certamente teria comparecido.
Lamentavelmente a AMISUL acabou por ser citada pelo proprietário da padaria próximo ao local da manifestação, conhecido como Sr. Ricardo, que, inclusive, acusou-nos de omissão quanto ao caso Transolímpica.
Infelizmente o citado senhor não deve estar acompanhando os trabalhos dessa associação diante do problema Transolímpica. A AMISUL já compareceu a Prefeitura, junto com comissão de moradores formada por oito integrantes e se fez presente na Audiência Pública na Câmara Municipal, onde se notou a presença de pouco mais de sete residentes de nosso bairro.
Assusta-nos que, diante muitos conhecedores do trabalho profícuo da AMISUL, nenhum morador, ninguém pediu a palavra e defendeu o trabalho dessa associação, diante da acusação injusta e que faltou com a verdade. O que reforça nossa indignação é saber que muitos moradores presentes a manifestação participaram das reuniões realizadas pela AMISUL sobre a Transolímpica, e mesmo assim preferiram manterem-se calados.
Diante do fato, a AMISUL citará o referido senhor judicialmente, para provar acusação que macula a imagem de uma associação, que vem brigando incansavelmente contra o “tsunami de concreto” que cortará o bairro do Jardim Sulacap.
Quanto à reclamação de falta de divulgação das reuniões que alguns moradores ressaltaram, informamos que o site da AMISUL (www.amisul.com.br) contém todos os dados sobre a Transolímpica, inclusive das reuniões. Além disso, em nosso Galpão, encontra-se um mural com todos os documentos referentes à via expressa que cortará o bairro.
Não somos contrários as manifestações públicas. Não compactuamos é que essas atividades sejam emissoras de ofensas as autoridades públicas, e, diante essas ameaças, a AMISUL opta por não estar presente, para não corroborar, nem chancelar tais acusações mal educadas.
A AMISUL reforça que está do lado do morador, mantendo contato contínuo com a Prefeitura do Rio e as Comissões da Câmara Municipal focadas na Transolímpica, para manter o diálogo, buscando solucionar e evitar todas as possíveis desapropriações.
Cabe ressaltar, que a AMISUL ao solicitar o retorno do projeto anterior, o faz por ser a única maneira de evitar desapropriações de qualquer espécie, seja de imóveis residenciais ou comerciais. Não existe distinção para a AMISUL de prejuízo diferenciado a desapropriação de imóvel residencial e comercial. Todos são iguais.
Não defendemos interesses particulares e sim coletivos.
Para os que quiserem mais informações, podem comparecer ao Galpão ou mandarem e-mail que consta no site da associação.
AMISUL
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