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Foto do escritorAlexandre Madruga

Supervisão Regional de Sulacap e Magalhães tem novo supervisor, mas ainda sem local de trabalho

Ex-supervisor ainda não entregou o imóvel, pois precisa retirar todo mobiliário que é particular

Um importante setor da prefeitura junto aos bairros de Jardim Sulacap e Magalhães Bastos está com novo comando, mesmo que este ainda esteja sem local para trabalhar. Leonardo Lima de Oliveira, 34 anos, nascido e criado em Sulacap, trabalha desde sexta-feira (16) andando pelas ruas dos bairros para saber da necessidades dos moradores, enquanto aguarda a desocupação da sala da Supervisão Regional, que fica anexo ao Galpão Comunitário Jardim Sulacap.

"Estou trabalhando na rua todos os dias para verificar o que precisa ser feito e já estamos colocando na prática. A Comlurb já está agindo em vários locais que detectamos problemas e todas nossas solicitações estamos encaminhando a Administração Regional de Realengo, para que as demandas possam ser atendidas", informou o novo supervisor, que por enquanto atende no celular particular (98034-5322)

O ex-supervisor, Helio Luiz Magno, não sabia que tinha sido destituído do cargo e só soube da mudança quando o novo supervisor apareceu para trabalhar no local, na última segunda-feira (19). A nomeação de Leonardo (foto) aconteceu na última sexta-feira (16) e publicada no Diário Oficial do Município. Com a falha de comunicação, a Supervisão Regional está fechada até que o antigo administrador retire todo mobiliário, que segundo ele, são de origem particular. Nessa terça-feira (20), por volta das 14h, encontramos o setor fechado e com cadeado na porta (foto abaixo). O local também está sem a identificação visual, que também foi retirada, com argumento que o banner foi confeccionado com recursos próprios. Ou seja, um setor da prefeitura do Rio não tem nenhuma identificação no momento e deve ser entregue ao novo supervisor sem nenhum mobiliário.

Questionamos a prefeitura como um órgão municipal não tem nenhum mobiliário patrimoniado (que pertençam a Prefeitura), dependendo que quem trabalhe no local consiga com recursos próprios alocar esse mobiliário; quem irá recolocar a identificação visual; quando o atual supervisor poderá trabalhar no local; por quê a Supervisão está fechada e quando voltará a atender, mas até a publicação dessa matéria, não obtivemos resposta.



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