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Foto do escritorAlexandre Madruga

SEOP fiscaliza comércio em Madureira e fecha estabelecimentos irregulares


Equipes estiveram nos estabelecimentos para coibir aglomerações

A Prefeitura do Rio, por meio da Secretaria Municipal de Ordem Pública (Seop), iniciou a semana hoje, 04/05, com ações conjuntas para fiscalização do comércio em Madureira e na Ilha do Governador, na Zona Norte. Como resultado parcial da operação em Madureira, na manhã desta segunda, pelo menos quatro estabelecimentos foram fechados, entre eles uma loja de essências e uma sorveteria.

Além de orientarem lojistas e ambulantes a encerrarem as suas atividades, os agentes municipais verificam se os estabelecimentos autorizados a funcionar (classificados como essenciais pelo decreto) estão adotando medidas sanitárias adequadas e cuidados para evitar a aglomeração de pessoas. Entre eles, estão supermercados e hortifrútis, padarias (sem consumo no local) e pet shops, com horários especiais de funcionamento.

Durante o fim de semana, a força-tarefa fiscalizou 480 estabelecimentos comerciais nos bairros de Rio das Pedras, Sepetiba, Ilha do Governador e Campo Grande, nas zonas Norte e Oeste, e fechou 440 por inconformidades. O objetivo é verificar o cumprimento do decreto municipal de enfrentamento à pandemia de Covid-19, coibindo aglomerações e, assim, evitando a rápida propagação do vírus.

Iniciadas em 18 de março, as ações diárias integradas pela Seop com foco no comércio resultaram no fechamento de 6.171 estabelecimentos dos 8.826 visitados até este domingo (03/05).

A força-tarefa conta com efetivos da Subsecretaria de Operações (Subop) da Seop; Guarda Municipal; Subsecretaria de Licenciamento, Fiscalização e Controle Urbano, vinculada à Secretaria Municipal de Fazenda; Subsecretaria de Vigilância Sanitária, que integra a Secretaria Municipal de Saúde; e Comlurb, além da Polícia Militar, quando necessário.

Em um mês, Disk Aglomeração atendeu 4,4 mil solicitações

Outra frente de fiscalização coordenada pela Seop, o Disk Aglomeração atendeu 4.421 ocorrências, de 31 de março a 3 de maio. Os bairros mais demandados, até ontem, foram: Campo Grande, Realengo, Bangu, Santa Cruz, Taquara, Barra da Tijuca, Copacabana, Tijuca, Centro e Jacarepaguá.

O serviço funciona, principalmente, com base em chamados feitos à Central 1746, e a maioria dos atendimentos é para dispersar grupos de pessoas em estabelecimentos essenciais e áreas públicas.














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