EM DEFESA DO CIDADÃO: O absurdo dos reboques do Detran

Durante o ano de 2016 estive a frente da Supervisão Regional de Sulacap e Magalhães Bastos. Como primeira vez a frente desse pequeno órgão, com poderes limitados, pude constatar de perto muitas necessidades das comunidades que tinha responsabilidade. Apesar de ser supervisão, muitas foram as vezes que tive que intervir diretamente em outros departamentos municipais, tamanho o desordenamento para atender as demandas do cidadão.
Hoje retomei meus compromissos profissionais a frente da minha empresa, mas sinto falta de conseguir resolver os problemas que vejo no dia-a-dia das comunidades.

Com isso, a única maneira que tenho que reclamar e passar a público o que passa o cidadão é esse novo espaço, que me é cedido pelo Sulacap News, que durante meu curto período no bairro, me bateu bastante na busca pelas melhorias da região. Agora, estou do mesmo lado dessa mídia tão importante e também sou parte do time que busca o melhor para a região. Por aqui vou reclamar e exigir os direitos necessários e fundamentais, na luta por algo melhor. Conto com sua opinião e me ajude nessa nova empreitada.

Agora sim, vamos falar desse absurdo da exigência da vistoria anual do Detran. O Rio é um dos poucos estados que ainda exige que os motoristas levem seus carros para vistoria no Departamento de Trânsito do Estado do Rio de Janeiro (Detran/RJ) e, caso não tenha pago e feito a vistoria anual, existe prazo para que o carro fique irregular e possa ser rebocado.
Essa taxa anual é absurda e os que já sofrem para manter seus carros em condições de uso, pagam ainda mais todo ano. Os que não pagam, sofrem com as constantes blitzes do Detran e acabam tendo um bem tão importante para vida daquele cidadão, retirado de circulação, deixa quem se arrebenta para comprar e manter o carro, sem um dos seus principais bem, sem contar da importância na utilidade do veículo no dia a dia. Para piorar, com os carros rebocados, novas taxas pesadas de impressão de documentos diversos, pagar reboque, estadia. Ou seja, aquele que sofre para manter seu carro, perde o bem e fica sem nenhuma chance de recuperar, pois as taxas são outro empecilho e a cada dia, a bola de neve só aumenta.
Os responsáveis precisam olhar essa situação com carinho, pois muitos cidadãos de bem estão ficando sem o carro, que lutaram tanto para ter e precisam com necessidade.
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